Publicado originalmente na fanpage no FACEBOOK/APES SEDUC,
em 9 de outubro de 2019.
Jackson de Figueiredo (1891-1928)
Nasceu em Aracaju e faleceu no Rio de Janeiro. Foi um
advogado brasileiro, que atuou intensamente como professor, jornalista,
crítico, ensaísta, filósofo e político. Após sua conversão ao catolicismo
organizou o movimento católico leigo no Brasil.
Bacharelou-se em Direito na Faculdade Livre de Direito da
Bahia. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde exerceu o jornalismo e dedicou-se à
política.
Morreu tragicamente afogado, durante uma pescaria na pedra
da Joatinga na Barra da Tijuca. Desequilibrou-se, caiu no mar, debateu-se
durante alguns minutos e desapareceu, fazendo antes um aceno de adeus ao filho
de 8 anos que, do alto, contemplava aterrado a tragédia. O corpo só apareceria
dias depois, numa praia de Maricá. O triste episódio inspirou a Carlos Drummond
de Andrade uma "Ode a Jackson de Figueiredo"[2]
Obras: Zíngaros (1910), Reflexões sobre a Filosofia de
Farias Brito (1916), Crepúsculo Interior (1918), Humilhados e Luminosos (1921),
Pascal e a Inquietação Moderna (1922), Correspondência (1946), póstuma.
Texto e imagem reproduzidos da Fanpage/Facebook/APES SEDUC.
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